segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

OFICINA DE PLANTAS MEDICINAIS AFRICANAS E INDÍGENAS



Realizou-se nos dias 19 e 20 de novembro de 2015 no colégio Padre Arnaldo Jansen uma oficina sobre Plantas Medicinais visando o enfoque na cultura africana. Como celebração do Dia Nacional da Consciência Negra, o colégio promoveu uma série de oficinas para mostrar as vertentes culturais africanas.


Diversas oficinas foram realizadas pelos professores da escola, e dentre elas a oficina de plantas medicinais foi realizada pelos acadêmicos do PIBID biologia.  Houve a participação de diversos alunos no período da manhã e tarde, sendo que os mesmos estre o 6˚ e 9˚ ano.


A oficina teve como como base a exposição e explicação teórica de diversas plantas e ervas utilizadas em nosso cotidiano, sendo que as mesmas possuem origem no continente Africano e regiões próximas a Ásia, assim como algumas plantas de origem indígena, como o guaraná.

 Houve uma pequena explicação teórica sobre a importância do uso das ervas como meio medicinal, e como grande parte delas possuem efeitos colaterais com uso excessivo, assim como contraindicações.

 

Com o término da palestra sobre a origem, benefícios e contraindicações de cada planta medicinal, se deu uma explicação e amostragem de como se preparar os respectivos chás.

Os alunos foram extremamente participativos, todos querendo experimentar e fazendo perguntas sobre o tema. 


Com a finalização se formaram pequenos grupos que optaram por uma das plantas para escrever sobre sua utilidade assim como contraindicações, fazendo também um desenho que seria apresentado no dia seguinte. 
 
Na sexta-feira, dia 20, ocorreu uma mostra aberta para toda a escola, essa apresentada não por nós acadêmicos, mas sim por alunos voluntários que estiveram na oficina no dia anterior. Os alunos se dispuseram a estudar mais sobre o tema e demonstraram grande conhecimento na aplicação da mostra, com informações sobre as ervas e preparando os chás para outros alunos que quisessem experimentar.



                                                                                                                                             Texto por: Guilherme Ruiz 

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