terça-feira, 8 de novembro de 2016

CASOS E ACASOS

Durante as aulas de sexualidade no Colégio Estadual Padre Arnaldo Jansen foi desenvolvido pelas acadêmicas do PIBID Biologia nos dias 26 e 27 de abril de 2016 uma dinâmica em sala de aula denominada de “Casos e Acasos”. Esta dinâmica envolveu as turmas dos oitavos anos e tinha como objetivo encorajar os adolescentes a buscarem soluções para as situações da vida real.
Os estudantes se organizaram em quatro grupos para a discussão de situações do cotidiano, como namoro, usos de drogas, estudo e gravidez. Para cada grupo foi entregue uma breve descrição da situação fictícia para que os estudantes pudessem debater discutir e tomar decisões a respeito daquela situação.
Cada grupo recebia uma folha onde escreviam as decisões tomadas em conjunto, apontando as vantagens, as desvantagens, às alternativas e as consequências para cada uma das situações propostas, identificando apenas uma única decisão do caso.
Para que eles chegassem a uma decisão mais coerente vários aspectos foram analisados, como por exemplo, “a decisão tomada pode ter consequências graves? ”, “estou seguro de que essa decisão não prejudica ninguém? ”, entre outras.

Após as discussões em relação às decisões tomadas por cada grupo houve uma reflexão e discussão, em que os alunos debateram a respeito da dificuldade de encontrar uma solução para a situação fictícia e como seria difícil também tomar uma decisão se aquela situação fosse algo de sua vida real.


Figura 01: Explicação oral da dinâmica a ser desenvolvida.
Fonte: SERENATO, 2016.


Figura 02: Situações fictícias que foram distribuídas aos quatro grupos.
Fonte: THOMAZ, 2016.


Figura 03: Ficha para tomada de decisão que foram distribuídas aos quatro grupos.
Fonte: THOMAZ, 2016.

Ao final da dinâmica os adolescentes aprenderam a analisar situações diversas, emitindo suas opiniões e procurando tomar a decisão com base na reflexão.

Referências

SCRIBD- MANUAL DO MULTIPLICADOR. Disponível em: https://pt.scribd.com/doc/18055084/dinamicas-para-jovens-Sexualidade. 
Acesso em: 13 de setembro de 2016 



Texto redigido por: Daiane Schupchek de Almeida e Letícia Thomaz
Publicado por: Daiane Schupchek de Almeida

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

OFICINA DE PLANTAS MEDICINAIS INDÍGENAS

Realizou-se no dia 19 de outubro de 2016 durante o período de ocupação do Colégio Estadual Padre Arnaldo Jansen, uma oficina de Plantas Medicinais com enfoque na cultura indígena. O objetivo da oficina era o de promover o conhecimento das plantas medicinais utilizadas pelos indígenas.

A oficina baseou-se em exposição e explicação teórica de seis plantas e ervas utilizadas pelos indígenas sendo elas: Guaco, Erva Mate, Pó de Guaraná, Óleo de Copaíba, Sucupira e Catuaba (BOA SAÚDE, 2003). Foi realizada uma explicação acerca dos benefícios, contraindicações, efeitos colaterais e a utilização de cada uma dessas plantas e ervas para a utilização curativa. Durante a oficina  foi refletivo acerca da cultura indígena e seus hábitos cotidianos e como eles influenciaram na medicina por meio de suas crenças e “poderes” curativos (KERDNA).

Figura 01: Slides e folhas da planta Guaco que foram apresentados aos alunos.
Fonte: THOMAZ, 2016.

Figura 02: Exposição e explicação oral das plantas medicinais e suas finalidades paliativas.
Fonte: FLECK, 2016.


Figura 03: Degustação do chá de guaco pelos estudantes do colégio.
Fonte: FLECK, 2016.


Figura 04: Atividade desenvolvida pelos estudantes após a oficina.
Fonte: FLECK, 2016.


Ao fim da oficina os alunos degustaram o chá de guaco levado pelos acadêmicos e foi proposto uma atividade em que cada aluno  escolheu uma das plantas para escrever em relação à sua utilidade medicinal, assim como suas contraindicações, fazendo também um desenho da planta ou erva escolhida para exposição no mural do colégio.

Referências
Disponível em: [http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/3708/-1/medicina-indigena-da-magia-a-cura.html]. Acesso em 22.outubro.2016 às 23:03

Disponível em: [http://indios-brasileiros.info/pensamento-de-tribo/alimentacao-e-medicina.html]. Acesso em 22. Outubro. 2016 às 23:34

Texto redigido por: Letícia Thomaz e Daiane Schupchek de Almeida
Publicado por: Letícia Thomaz


sábado, 1 de outubro de 2016




CONFECÇÃO DE MATERIAL SOBRE O SISTEMA ENDÓCRINO 


            Nosso corpo possui vários sistemas envolvidos por órgãos que atuam para a realização das funções vitais do organismo, um deles é o chamado sistema endócrino, este é formado por glândulas que realizam atividades vitais como a tireoide, hipófise, glândulas sexuais, etc... Essas glândulas são responsáveis por produzirem os hormônios os quais possuem determinadas funções como: regulação do metabolismo, defesa do organismo, produção de gametas, desenvolvimento corporal, dentre outros.

             Depois de dada a aula teórica aos alunos, chegou a hora de saber como usar a interação entre os mesmos a favor da aprendizagem. Felizmente, estudos e pesquisas didáticas mostram que atividades, quando realizadas em grupos, trazem mais benefícios para o aprendizado de todos. Mas essa forma de ambientação da classe precisa ser pensada com antecedência para que os objetivos sejam efetivamente atingidos. Divididos de forma adequada e sob a supervisão da professora, os alunos aprendem na troca de pontos de vista, ganham espaço para criar e passam a testar hipóteses, refazer raciocínios e estabelecer correlações, para construir conhecimentos, dessa forma foi proposto aos alunos de oitavos anos, a confecção de materiais para facilitar o aprendizado. Através de materiais alternativos como cartolina, e.v.a, canudinho, tinta guache, velcro, botões, materiais recicláveis, puderam usar a criatividade para montagem de uma espécie de "quebra-cabeça" do sistema endócrino. 

           Foi feito o esboço do corpo humano em cartolina, e.v.a e com materiais da escolha dos alunos, foram montadas as glândulas e os órgãos próximos a elas para ajudar na fixação da localização, esses eram colocados no esboço do corpo como peças de um quebra cabeça, e em seguida, apresentadas para a turma. 

           De acordo com o site Nova Escola: “Segundo os especialistas, a interação em classe é importante porque é muito diferente para as crianças aprender com o professor (alguém mais velho, que domina os conteúdos) ou com os colegas (que têm a mesma idade e um nível de conhecimento mais próximo). Ao assumir uma postura mais ativa, o aluno não só aprende como também desenvolve valores sociais importantes: o respeito, a compreensão e a solidariedade, o saber ouvir e falar. Conviver, relacionar-se com o próximo e trabalhar em equipe são habilidades fundamentais para o mundo de hoje, dentro e fora da escola. E as atividades em grupo permitem ao estudante acolher o ponto de vista alheio. "Colocando-se no lugar do outro, o ser humano descobre que existem novos jeitos de lidar com o mundo", diz Silvia. "E é dessa maneira que avançamos no conhecimento."” 



Foto 1: Início da montagem do sistema endócrino.
 Fonte das imagens: Acervo pessoal dos alunos. 

Foto 2: Apresentação do trabalho em grupo. 
Fonte das imagens: Acervo pessoal dos alunos.

 Foto 3: Apresentação do trabalho em grupo.
 Fonte das imagens: Acervo pessoal dos alunos.

 Foto 4: Apresentação do trabalho em grupo.
 Fonte das imagens: Acervo pessoal dos alunos.

 Foto 5: Apresentação do trabalho em grupo. 
Fonte das imagens: Acervo pessoal dos alunos.

 Foto 6: Apresentação do trabalho em grupo.
 Fonte das imagens: Acervo pessoal dos alunos.

Foto 7: Apresentação do trabalho em grupo.
 Fonte das imagens: Acervo pessoal dos alunos.

  Foto 8: Trabalho concluído mostrando as glândulas do sistema endócrino.
 Fonte das imagens: Acervo pessoal dos alunos.
  Foto 9: Trabalho concluído mostrando as glândulas do sistema endócrino.
 Fonte das imagens: Acervo pessoal dos alunos.
  Foto 10: Trabalho concluído mostrando as glândulas do sistema endócrino.
 Fonte das imagens: Acervo pessoal dos alunos.
  Foto 11: Trabalho concluído mostrando as glândulas do sistema endócrino.
 Fonte das imagens: Acervo pessoal dos alunos.

Texto redigido por: Fernanda Fleck e Tatiane Ribeiro.
Publicado por: Fernanda Fleck.  





segunda-feira, 19 de setembro de 2016

PRESERVAÇÃO AMBIENTAL: CUIDANDO DO AMBIENTE ESCOLAR PARA APRENDER PRESERVAR O MEIO AMBIENTE.

Em agosto de 2016, foi realizada no Colégio Estadual Arnaldo Jansen, com os alunos do 8º ano e com a professora Tânia Serenato, de Ciências, uma oficina sobre os cuidados com o ambiente escolar.
Muitos alunos tinham uma concepção equivocada de “meio ambiente”, pensando que se enquadravam neste termo somente florestas, parques, rios e lugares com animais, uma noção naturalista de meio ambiente. Foi discutido o conceito de meio ambiente, desastres ambientais e atitudes que podem ajudar a melhorar o ambiente.
Para deixar o assunto mais próximo da realidade dos alunos, foi bastante comentado o cuidado com o espaço escolar, que por muitas vezes, não recebe a devida atenção. Para a análise desse ambiente, os alunos fizeram um pequeno “Passeio-observação”, onde puderam notar como se encontrava o pátio do colégio. Durante a observação, a turma foi dividida em dois grupos, que em menos de 5 minutos, recolheram dois sacos plásticos cheios de lixo, o que confirma o mau cuidado com o ambiente escolar. Em sala, os alunos ficaram surpresos com tamanha quantidade de lixo encontrada em tão pouco tempo, em um pequeno espaço, o que levou a pensar: “Se aqui na escola, em cinco minutos, recolhemos toda essa sujeira, imagina no mundo todo, a toda hora?”.

Muitas sugestões foram levantadas por eles para melhorar a situação, entre elas: mais latas de lixos pelo colégio, fiscalização, mutirão de limpeza, e também o trabalho de conscientização com todo o colégio, para que todos possam cuidar desse ambiente.
                                 Figura 01.                                             Figura 02.                                                                        
       
                         Figura 01 e 02: Parte do lixo recolhido no pátio do colégio.

      Figura 03.                                               Figura 04.                                        

Figura 03 e 04: Momento de observação e coleta do lixo 
espalhado pela escola, realizado pelos alunos.

Fonte das imagens: Acervo pessoal dos alunos.

Texto redigido por: Nathália de Paula do Vale e João Guilherme Santana Marçal.
Publicado por: Isabela Cogo.